Tax transformation é algo extremamente necessário, mas não é uma tarefa simples. Fábio Donatelli, Gestor da área de Tax Operations da Nestlé, irá falar um pouco sobre como a empresa reduziu em 95% o processamento de informações fiscais. A Nestlé é uma empresa com grandes números: mais de 2000 marcas em 15 segmentos do mercado, presente em mais de 190 países e com mais de 100 anos de história.
Como então estruturar e centralizar todo o controle da área fiscal em uma empresa dessas dimensões? Fábio relata que foram criadas duas macro-equipes, uma corporativa, que atua diretamente com o negócio cuidando por exemplo do controle de compliance e business partner. A outra equipe criada é a de Tax Operations, que foi segmentada por regiões e tipos de dados e análises.
A jornada do Tax Transformation na empresa é longa, sendo que desde 2014 a área começou a ser vista como altamente estratégica. Fábio mostra uma linha do tempo de todas as estratégias e projetos adotados. Entre essas estratégias estão etapas como:
Com a pandemia também vieram novos desafios na área de Tax Transformation. Foi necessário implantar e aprender a utilizar novos sistemas para dar continuidade ao processos, agora em novas plataformas. Isso além de continuar corrigindo gaps do TDF e fazendo a avaliação da estrutura organizacional pós-TDF. Fábio fala também das etapas finais que estão sendo implementadas, fechando assim a jornada iniciada em 2014.
É válido lembrar a importância de se ter uma gestão de atividades bem estruturada em uma única plataforma. É preciso dar atenção à análise de dados e identificar novas tecnologias para a automação de processos. O que se busca sempre é digitalizar os processos de geração de dados, otimizando o gasto de tempo. Assim é possível focar em preparar as pessoas para a análise desses dados.
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