No mundo dos negócios, as empresas estão sempre buscando iniciativas de competitividade. Podemos citar como exemplos: ajuste de preço, negociação com fornecedores, gestão profunda e detalhada do orçamento, desenvolvimento de novos produtos, investimentos em inovação, fusões e aquisições.
Porém, existem setores que não necessariamente interferem diretamente para esse fim, mas podem agregar bastante valor às empresas. Um exemplo disso é a área tributária. Atrelada a outros departamentos, é possível trabalhar em um conjunto de iniciativas que trazem resultados importantes.
A análise da Cadeia Logística é um exemplo. O processo se dá com a divisão de quatro frentes principais. São elas:
Banco de dados fiscais: BI fiscal (concentração de todos os dados, que permite o acesso a todas operações da companhia). Dashboard (resumo de todas as informações das KPIs de negócios).
Conhecimento de Operação: Planejamento tributário saindo da caixa, parceria com a área de marketing e controladoria.
Conhecimento dos clientes e fornecedores: Entender as informações capturadas sobre os clientes, e refletir sobre oportunidades fiscais que favoreçam tanto a empresa, quanto os seus fornecedores.
Rotina de troca de dados: Pautas periódicas, espaço em fóruns de negócios, KPI do negócio, apoio da liderança.
Dessa forma, é possível repensar a área tributária dentro de uma companhia. Esse setor que durante décadas existiu apenas como um departamento técnico, precisa se posicionar como uma área de negócios especialista em tributos. Essa visão estratégica e não simplesmente operacional, faz toda a diferença para o sucesso da empresa.
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