Ao longo dos últimos dez anos, o setor tributário sofreu mudanças significativas. Especialmente após o Projeto SPED, decreto nº 6022 de 22 de janeiro de 2007. Ele informatizou a relação entre o fisco e os contribuintes.
A princípio bastante complexo para adequação das empresas, quando passado o momento de adequação, diversos benefícios como a eficiência na procura de dados, puderam ser sentidos.
Por outro lado, toda essa quantidade de dados cadastrados trouxe um maior risco de fiscalização nas empresas, trazendo um cenário de cumprimento dos prazos legais, modelos padronizados e certificados, dados consistentes e qualitativos, e processos de revisão contínuos.
A estratégia correta
Isso exige das empresas a estratégia correta, utilizando inteligência tributária. A governança precisa estar alinhada em sua gestão analítica dos processos. Além disso, é fundamental garantir o compliance com a rastreabilidade, automação dos processos, auditorias e atualizações periódicas.
A eficiência depende de uma solução fiscal que trabalhe end-to-end. Dessa forma é possível reduzir os riscos, diminuir custos, aumentar a visibilidade e otimizar o tempo de fechamento.
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