Cada vez que entramos em uma nova Revolução Industrial, vemos mudanças significativas no modelo econômico mundial. As empresas que encabeçam a inovação, se adequando rapidamente, levam em torno de 20 a 40 anos para dominar o mercado.
Atualmente vivemos a quarta revolução, e vemos um domínio significativo das companhias da área de tecnologia. A quantidade crescente de profissionais trabalhando nesse setor, aumenta a competitividade de mercado. Isso inevitavelmente traz consigo questionamentos sobre ética, o que cria a necessidade de uma regulação. Por um lado, as regras acabam atrasando e inibindo a tecnologia, mas por outro lado, a necessidade de um sistema de leis para reger novas descobertas. Encontrar esse equilíbrio é um grande desafio.
A primeira dúvida que surge quando se fala de regulação é quem irá regular. Especialmente nesse caso, por se tratar de algo intangível e sem fronteiras como a internet, essa discussão se torna ainda maior.
A União Europeia foi uma das organizações pioneiras nessa tentativa. A proposta foi feita propositalmente de forma super restritiva, dentro de uma visão conservadora. Conforme avança nas votações do Parlamento, veremos se será necessário flexibilizar ou não. Certamente, qualquer que seja a definição, irá impactar no mundo inteiro e com o Brasil não será diferente.
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