O termo ESG (Environmental, Social and Governance), surgiu em 2004, depois do então secretário das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, encorajar a busca do desenvolvimento de um mercado global mais justo, inclusivo e sustentável.
Sintetizado através do Pacto Global, 10 princípios universais foram propostos para que as empresas pudessem alinhar seus processos, passando pelas áreas de direitos humanos e do trabalho, proteção ambiental e anticorrupção.
Em 2019, 181 CEOs assinaram uma declaração de propósito se comprometendo a priorizar o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social corporativa. No ano seguinte, em 2020, a maior gestora de investimentos do mundo, a Black Rock, anunciou que a sustentabilidade seria fundamental para as decisões de seus investimentos.
Isso porque questões intangíveis correspondem a cerca de 70% do valor de uma ação. Ou seja, a forma com que uma organização consegue gerenciar efetivamente as questões de ESG, agregam um valor extremamente importante aos acionistas.
Uma das chaves fundamentais para esse processo, é justamente a integração do ESG com a área tributária. Através dessa parceria, é possível ter integridade na gestão do compliance tributário, gerar valor agregado para a organização e participar na construção de uma legislação tributária mais racional e com segurança jurídica.
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