Case Alstom - Como implementar uma governança tributária de sucesso
A Alstom é uma empresa do setor ferroviário, presente em mais de 60 países. São cerca de 87 mil colaboradores. No Brasil, atua há 63 anos, trazendo soluções para a malha ferroviária de diversos Estados.
Em 2018 a corporação passou por uma mudança global com o objetivo de implementar melhorias nos setores de governança corporativa e tributária. Esse novo ambiente, que traz novas necessidades, até mesmo em função da expansão dos stakeholders e da própria sofisticação dos temas tributários, exigiu também uma nova postura dos profissionais desse setor.
De acordo com Meily Franco, Tax Director para América Latina da Alstom, “Há um tempo atrás, o funcionário de tax tinha que se preocupar em calcular, informar e pagar. Pagar em dia para não haver multas e o diretor financeiro não reclamar. Aí veio o SPED, as empresas tiveram que se modernizar e os profissionais tiveram que colocar tecnologia da informação no seu hall de competências”, afirma.
Mudança de valores
O novo processo de governança trouxe a mudança dos valores da empresa. Hoje, a Alstom trabalha com 3 pilares:
- Ágil: Ser ágil implica em tomar decisões rapidamente. Para isso, é importante que os processos internos sejam simples.
- Responsável: Decisões rápidas não significam que sejam decisões tomadas a qualquer custo. É preciso aprimorar o processo para que ele seja rápido e responsável.
- Inclusivo: Ter diversidade ajuda no enriquecimento de ideias, tornando o processo mais rico.
Focados nesses três pilares, a Alstom adotou um modelo de tax governance com Risk Manager Framework (relatório detalhado de todos os riscos fiscais em todos os países). O acompanhamento periódico e minucioso desses dados, além de políticas e procedimentos fiscais muito claros para os colaboradores do setor, têm assegurado o grande sucesso da empresa nesse departamento.
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